quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Qual é a Filosofia de Adoração que nos Une?



por John  Piper

• Centralidade de Deus: Uma grande prioridade do foco vertical do nosso culto. O objetivo final é experimentarmos a Deus de uma forma que ele seja glorificado em nossas afeições.

• Expectativa da poderosa presença de Deus: Não somente nos dirigimos em direção a Ele. Nós buscamos sinceramente a sua aproximação, de acordo com a promessa feita em Tiago 4:8. Acreditamos que na adoração Deus se aproxima de nós em poder, e se faz conhecido e sentido para o nosso bem e para a salvação dos incrédulos que estão em nosso meio.

• Saturada e baseada na Bíblia: O conteúdo das nossas canções, orações, saudações, pregações e poesias sempre se conformará à verdade da Escritura. O conteúdo da Palavra de Deus estará entrelaçado em tudo o que fazemos na adoração e será o fundamento de todo o nosso apelo à autoridade.

• Cabeça e coração: Adoração que visa ascender e manter emoções profundas, fortes e reais para com Deus, mas não manipula as emoções das pessoas falhando em apelar ao pensamento claro sobre coisas espirituais baseadas em evidências compartilháveis fora de nós mesmos.

• Seriedade e intensidade: Evitando uma atmosfera banal, superficial e frívola, mas em invés disso, dando um exemplo de reverência, paixão e admiração.

• Comunicação Autêntica: A renúncia expressa de todo pretexto, engano, hipocrisia, pretensão, presunção e superioridade. Não a atmosfera de performance artística ou de oratória, mas a atmosfera de um encontro radicalmente pessoal com a verdade de Deus.

• A manifestação de Deus e do bem comum: Desejamos, aguardamos com esperança e oramos (de acordo com 1 Cor. 12:7) que o nosso foco sobre a manifestação de Deus seja para o bem das pessoas, e que, portanto, um espírito de amor uns pelos outros não é incompatível com, mas necessário à adoração autêntica.

• Excelência que não distrai: Tentaremos cantar, tocar, orar e pregar, de tal forma que a atenção das pessoas não seja desviada da substância por desleixo ministerial, nem por excessiva fineza, elegância ou requinte. A excelência natural e que não distrai deixará que a verdade e a beleza de Deus brilhem.

• A mistura de música contemporânea e histórica: E disse-lhes: “Por isso, todo o escriba instruído acerca do reino dos céus é semelhante a um pai de família, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas” (Mt. 13:52).

 Dica; De Helio Bruno da  Gileade Vila Manuel Satiro


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